O deputado federal Tiririca é acusado de assédio sexual contra uma ex-funcionária, identificada como Maria Lúcia Gonçalves Freitas de Lima, 41. Por causa do foro privilegiado, o processo foi enviado ao Supremo Tribunal Federal, no último dia 20 de junho, sendo distribuído ao ministro Celso de Mello. A mulher registrou a ocorrência na 10ª Delegacia de Polícia de Brasília; Tiririca e a esposa contestaram com queixa policial, alegando tentativa de extorsão por parte da doméstica, que teria cobrado R$ 100 mil do casal.
Processo
O ministro Celso de Mello ordenou que a etiqueta dos autos fosse mudada de “crime contra o patrimônio/extorsão” para “crime contra a liberdade sexual”. A assessoria de imprensa do deputado foi procurada na manhã desta terça-feira, 4, e informou que deve se posicionar em breve. (Do O Povo Online)