Seis de Julho de 1907, nasce em Coyoacán, no México, Magdalena Carmen Frida Kahlo Y Calderón.
Quem nunca ouviu falar de Frida Kahlo, uma das personagens mais marcantes do México? Que incorporou símbolos mexicanos e indígenas em sua arte? Que desenhou, pintou, fotografou a vida, o amor, e a morte? Que transformou as limitações em superação?
Aos seis anos, a poliomielite deixou sequelas em seu corpo. Aos 18, um acidente de ônibus também deixou marcas.
Intensa, superou as adversidades da vida, venceu a depressão e lutou pelo que acreditava: a arte.
Deitada em seu leito, com fortes dores por todo o corpo, após uma cirurgia, Frida passou a pintar a própria imagem. Fez 55 autorretratos.
“Pinto a mim mesma porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor”.
Feminista, revolucionária e espírito livre – sempre à frente de seu tempo – Frida nunca recuou. Lançava-se no desconhecido. E foi assim que em 1929, aos 22 anos, casou-se com o também artista Diego Rivera. Em 1930, foi com ele para os Estados Unidos.
Viveu um relacionamento controverso frente à infidelidade de Rivera. E Frida, dona de um amor intenso, explosivo e, ao mesmo tempo silencioso e submisso, expressava tudo isso em sua arte.
Em 1939, já separada de Rivera, foi expor em Nova York. Também apresentou seus trabalhos em Paris. No ano de 1942, voltou ao México, seu terra natal, para lecionar artes na Escola Nacional de Pintura e Escultura.
Frida Kahlo morreu em Coyoacán, no dia 13 de julho de 1954.
“Eu nunca pintei sonhos. Eu pintei a minha própria realidade”…
Postado por: Jornalismo – Sistema Maior de Comunicação com EBC