Às vésperas de completar meio mês de governo, gestão Camilo Santana (PT) ainda não conseguiu imprimir ritmo próprio em órgãos centrais do Estado. Ainda sem definições de indicados para o segundo escalão, empresas e entidades públicas seguem com cúpulas interinas, sem previsão para posse de dirigentes. Enquanto isso, pastas vivem clima de expectativa e de “transição prolongada”.
Assessorias de ambos os órgãos afirmam que atividades seguem funcionando normalmente. Entre cargos de confiança, permanecem na função apenas supervisores de núcleos de obras. Já núcleos decisórios estão exonerados desde 1º de janeiro. Procurados pela reportagem, presidentes interinos reafirmaram que pastas ainda passam por “transição” e se recusaram a dar entrevistas. (Fonte: O POVO)